Castelos de
areia são desmontados
Com a força
das ondas
E dos pés
vorazes
As águas
beijam delicadamente uma praia lotada
A companhia
solitária da multidão
Ignora o
micro universo em forma de gente
Onde
verdadeiros tsunamis acontecem
Com o
passar das horas
Pequenas
estrelas deixam de brilhar
Se
sufocando na escuridão da mentira
E deixam de
viver para viver a vida.
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