Pessoas vem e vão
na intensa alucinação.
Na madrugada as lembranças invadem,
abandonam a mente
e derrubam
os castelos de areia.
Se agregagam a constelações,
onde brilham lado a lado,
mas se ofuscam no brilho próprio.
Não enxergam o que está junto,
numa infinita ilusão.
Sociedade do ser
e não do somos.
Enterrados no orgulho
do "eu" eterno.
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